#Tecidos e texturas
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Ilustração de moda digital vs. ilustração de moda tradicional: vantagens e desvantagens.
Descubra as vantagens e desvantagens da ilustração de moda digital versus a ilustração de moda tradicional e escolha a técnica certa para expressar sua criatividade.
Foto por Lum3n em Pexels.com A ilustração de moda é uma técnica importante na criação de designs de roupas e acessórios, e ao longo dos anos tem evoluído tanto em seu método tradicional quanto em sua versão digital. Neste post, vamos discutir as vantagens e desvantagens da ilustração de moda digital versus a ilustração de moda tradicional. Ilustração de moda tradicional A ilustração de moda…
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#Artesanal#criatividade#Desenho 3D#Design de Moda#flexibilidade#ilustração de moda#Moda digital#Moda tradicional#Processo de criação#Tecidos e texturas
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tá faltando ó - Lee Haechan
Haechan × Fem!Reader | amizade colorida | br!auzinho de lei | sugestivo | wc: 0.7k
notinha da Sun: não tenho muito a declarar, só queria ele e ponto final 😞
— Ih, tá nervosinha por quê? — Haechan perguntou enquanto se abaixava um pouco para entrar debaixo do guarda-sol e te dava um beijo manhoso na bochecha. Você segurou o rosto dele, impedindo-o de se afastar logo após o beijo barulhento. — Não gosto dessa cara amarrada, neném.
— É coisa do trabalho. Não devia me estressar, mas você sabe como sou perfeccionista — você respondeu, empurrando a aba do boné dele para baixo. Haechan tirou o boné, colocou-o sobre o cooler e se abaixou ao seu lado, na areia fresca protegida pela sombra.
— Tá maluca, bebê? A gente tá de férias, sabia? — Você se ajeitou na cadeira, sentando-se na ponta para apertar o rosto dele entre suas mãos até ele soltar um xingamento. Amava a amizade cheia de benefícios que tinham, sabendo que, no fim da noite, poderia estar na casa dele vestindo apenas a camiseta com a estampa do garoto que gostava de invisibilidade, embora ele adorasse atenção. E principalmente a sua — fosse através dos seus olhos, das suas mãos ou daquele toque gostoso que sempre o fazia revirar os olhos e tombar a cabeça para trás.
— Eu sei... Mas não consigo evitar... — você começou, mas parou quando ele se levantou de repente, te pegando no colo como se você não pesasse nada. Subestimava a força dele e nunca imaginou que ele fosse te carregar até o mar daquele jeito, mas lá estava ele, te surpreendendo.
— Haechan, eu tô de roupa! — você reclamou, mas ele nem ligou, balançando você algumas vezes antes de te jogar na água calma da tarde. Você engoliu um pouco de água, se levantou, piscando para limpar os olhos ardendo de sal, e começou a socá-lo com os punhos fechados, um sorriso já moldando seus lábios.
— Eu te detesto.
— Para, princesa. Você tava com aquele olhar de quem quer me devorar. Te trouxe aqui pra dar uma esfriada — ele provocou. Você lançou um olhar ofendido, mas logo começou a jogar água nele, molhando a camiseta floral ridícula. O senso de moda dele lembrava o do Agostinho Carrara, mas você adorava esse traço único da personalidade dele.
Em algum momento, ele te puxou para um abraço, tocando seu nariz com o indicador, o que te fez franzir o rosto. Ele não resistiu e te beijou, um beijo lento e gostoso, encaixando a boca na sua com a fome característica que sempre existia entre vocês. As mãos grandes dele seguraram sua nuca enquanto os corpos se tocavam sem cerimônia, mesmo com uma criança em uma boia de tartaruga não muito distante.
— Na verdade, eu tava mesmo pensando em te tocar... Você sabe — você murmurou e ele gemeu, puxando de leve o tecido molhado da sua saída de banho branca. Você sorriu, já sem dar a mínima para o problema no trabalho que teria que resolver na semana seguinte.
— Você fica toda coradinha quando fala besteira, e isso me deixa louco — ele provocou, afastando uma mecha do seu cabelo para trás da orelha antes de te beijar novamente, agora com mordidinhas e chupões que te deixavam completamente entregue, molhada não só pela água do mar.
— Não consigo raciocinar quando você me beija assim — você admitiu, abraçando-o pela cintura e apreciando a textura da camisa encharcada, que destacava o corpo dele. Haechan não costumava exibir o físico dessa forma, reservando isso apenas para você, na privacidade da sua casa ou da dele, seja no quarto ou no chuveiro.
— Tá faltando isso aqui pra você — ele disse com um gesto sugestivo, mostrando o dedo médio e o indicador, enquanto colocava a língua para fora, a mesma que há segundos estava na sua boca. Você riu, porque era impossível não rir quando seu melhor amigo era um cafajeste irresistível.
Depois de recuperar o fôlego, com ele distribuindo beijos pelo seu pescoço, você não conseguiu se segurar.
— Me ajuda com essa falta, então.
Haechan te olhou intensamente. A mão que estava na sua cintura subiu para sua nuca, massageando com firmeza e carinho.
— Melhor se hidratar, neném. Não vou tirar os dedos de você hoje.
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🍓 shh, proibido é mais gostoso.
avisos: dry sex (?), humping, handjob, dirty talk, uso de palavreado inapropriado, corrumption kink, leitora!virgem, menção à religião, e menção à creampie. uma rapidinha pra noite de vocês, 🩷
"Não, bebê. Não põem a mão assim, não." — Jeno não conseguia admitir o quão necessitado sexualmente ele estava. Chegava a respirar descompassado, os pêlos da nuca se arrepiando, à medida em que sua mãozinha destra, delicada como o resto de si, tentava acariciar a ereção robusta dentro das calças jeans do garoto.
Por Deus, não podia corrompê-la! Era inocente demais, menina demais. Não sabia nada sobre sexo até conhecê-lo. Por mais que fosse maior de idade, nunca fora apresentada à esse mundo. Pais extremamente rígidos, uma escola católica, e a timidez que carregava em suas costas.
Mas Jeno era charmoso demais, respeitoso demais, delicioso demais para não atentar. Você era curiosa, se sentia a vontade com ele, almejava que ele enfim te desse liberdade para vê-lo, tocá-lo, pôr na boca.
"Mas, Nono... Por favor." — você resmunga manhosa, contrariada. Era mais uma sessão de amassos no sofá de sua casa, enquanto seus pais estavam na igreja. Confiável em Jeno, afinal, ele era filho de um casal de amigos também fiéis. Jeno era um ótimo rapaz. Seus pais o amavam, e confiavam que ele não passaria dos limites com você. Mas aquilo era demais.
Você, com a testa suada, as bochechas rosadas e quentes, assim como seu colo meio exposto por culpa da camisa meio amassada. A respiração acelerada entregava você; provavelmente estava com a calcinha meladinha, assim como a cueca de Jeno naquele momento, pequena para o pacote que guardava ali.
Ele nega com a cabeça, a expressão agoniada. Não quer ceder, mas é demais até para ele. Tarde demais, instigante demais. Não se contém. Respira fundo antes de tomar a decisão, se põem de joelhos em cima de ti, a expressão cerrada, irritado. Desabotoa a calça, e desce o jeans de maneira rude. Abaixa a calça o suficiente para expor a cueca apertada, o pau marcado, e a grande mancha de pré gozo no branco meio transparente do tecido.
"Você quer ver meu pau, mô? Quer?" — um veneno invisível dança pelos lábios de Jeno, que desce a cueca devagar, liberando a ereção pesada e as bolas cheias e doloridas. Você arregala os olhinhos brilhantes, engole a seco. Sentia ser grande, mas não imaginava que seria tanto.
"Nono..." — murmura bobinha, mal sabe o que dizer. A cabecinha solta um líquido que você não entende bem o que é, mas aprecia. Parece irritada, pois está vermelhinha, inchada. Se pergunta se dói, se o incomoda. Verifica o comprimento também: meio tortinho, grosso, com veias. Alguns pêlos pela região da virilha, o torna sensual. As bolas meio roxas, redondinhas, parecem pesadas. Sente vontade de pôr a mão. Ele parece te entender, porque é o que oferece no momento seguinte.
"Quer pôr a mão? Põem..." — murmura entorpecido, baixinho. Guia sua destra até a base, treme quando você rodeia sua mão. Você aprecia a quentura, bombeia um pouco fazendo Jeno fechar os olhos. Apenas aproveita o momento, enquanto você conhece o membro, curiosa, distraída, quase. Passa o polegar pela glande, acaricia a uretra, admira o líquido pré seminal sair em grandes quantidades, o deixando molhadinho.
Desce a mão para os testículos. Amassa, acaricia, aperta de levinho sentindo a textura engraçada, sentindo as bolinhas ali dentro. Jeno se arrepia, suspira com a cabeça para trás enquanto deixa que você conheça o corpo dele. Estão completamente imersos na experiência. Os pais de ambos nunca imaginariam que vocês estariam nesse tipo de situação, mas era de se esperar. Você contrai seu interior, gosta de ver Jeno tão entregue, sentindo prazer.
"Não, não..." — Jeno murmura à si mesmo. Mordia os lábios com força, dava gemidos levinhos, manhosos, a mente o traía com pensamentos libidinosos. Sua vontade é arrancar fora sua saia, e te foder até cansar ali mesmo. Mas não gostaria que sua primeira vez fosse daquela maneira; sem planejamento, com ele descontando em você todo o desejo que estava naquele momento. Provavelmente seria rude, rápido, com força. Temia te machucar.
Teve então uma ideia. Afastou sua mão de si à muito custo. Levantou sua saia devagar, você apenas o observa. A expressão sofrega no rosto do loiro só aumenta enquanto repara sua calcinha branquinha de renda toda molhadinha, melada. Mas mantém a calma, passa o polegar por seu buraquinho, ainda por cima do tecido. Você se remexe no sofá, incomodada pelo pouco contato, mas se derrete quando sente Jeno pôr a calcinha para o lado, e continuar com o carinho agora sem impedimento algum. Ele não introduz o dedo, só fica ali, acariciando a fenda, ameaçando entrar.
É aí que ele substitui o dedo pela cabecinha de seu pau. Acaricia o buraco babadinho, o âmago em chamas com os barulhinhos molhados que o contato fazia. Você se contorce, quer que ele coloque tudo de uma vez, mas com uma força descomunal, Jeno permanece com a torturante carícia.
"Nã, ah, linda. Não vou meter em você. Não hoje, não agora, não assim." — ele murmura. Não tira os olhos dos seus; teme que se olhar para sua buceta, tão entregue, ali, tão próxima, se descontrole. E ele obviamente não quer isso. Quer que seja especial.
"Nono, para de dizer não! Só um pouco." — você diz em desespero. Sensações que nunca sentiu antes. Sente seu interior se repuxar, seu corpo pede por mais. É quase instintivo. E Jeno até cogita colocar só a cabecinha. Mas se conhece, e sabe que o "só" seria uma missão impossível.
Continua com o carinho, o contato entre ambos os íntimos chega a pingar no sofá novo de seus pais, mas vocês não se importam. Você segura com força em seu próprio cabelo, afim de descontar o tesão que sente. A testa de Jeno já pinga suor, tanto pelo prazer que sente, tanto pela força que faz para se concentrar.
Sente os testículos pulsarem, sabe que não vai durar muito. Quer terminar, precisa terminar, e sinceramente não se importava em mostrar à você como ele gozava, como era seu sêmen, e sujá-la de porra. Mas ao menos consegue, já que o barulho do carro de seus pais soa em seus ouvidos. É rápido, e atrapalhado em subir novamente a calça e a cueca com dificuldade. Limpa o suor da testa na camisa, e coloca uma almofada em seu colo afim de disfarçar a ereção mais que evidente.
Você apenas se senta, um pouco distante de Jeno, incomodada com a sensação de calor que te acomete, até o roçar das coxas te deixa mais quente. Arruma o próprio cabelo bagunçado, e pega o celular nas mãos afim de disfarçar.
Seus pais chegam em uma conversa animada com os pais de Jeno, e duas caixas de pizza na mão. Não dão atenção direito à vocês, pois certamente se dessem iriam estranhar o clima. Vão direto para cozinha, chamando os dois para jantarem.
Jeno sorri, te olha de canto pegando em sua coxa, depositando um leve aperto. Seu coração finalmente volta a bater depois do susto, e você volta a respirar normalmente, dando um sorriso de volta para o namorado.
Foi apenas a primeira sessão de amassos que foi além do esperado. Nas semanas seguintes, Jeno teve de trabalhar bastante seu auto controle.
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— Spidermark, mensal para garotas🕸️🕷️
avisos: spidermark😐, bffs to fwb to lovers, mark x fem!reader, mark!perv, mark!paulista (foi mais forte que eu), uso do apelido gata/boneca, sexo sem proteção (coisa que n se deve fazer☝🏻), meio fluff com um smut no meio. não sei se esqueci de algo, mas vai assim msm
a/n: primeira vez escrevendo mais história do que smut, espero que a leitura não tenha ficado chata, espero tb q vcs gostem e se divirtam lendo! as fotos dou os créditos pro pinterest pq peguei lá
Ao mesmo tempo que Mark poderia ser muito cuidadoso, ele conseguia ser muito descuidado e atrapalhado, principalmente perto de ti.
Por um pequeno deslize, você rapidamente descobriu que o tal de ‘Homem-Aranha’/‘O Aranha que cuida da vizinhança’ entre outros apelidos, não era ninguém mais, ninguém menos que seu melhor amigo, Mark Lee.
Consegue se lembrar ainda dele quase ao teus pés te implorando pra não contar pra ninguém...
Sentada na cama de Mark estava lendo uma história em quadrinhos, esperando ele chegar logo em casa do estágio do Stark, ou sei lá como ele chamava, quando se sentiu entediada, resolveu ligar a luz do quarto dele e dar uma olhadinha, mesmo que já conhecesse ali.
Olha toda a escrivaninha do garoto, até mesmo abre o guarda-roupa para pegar alguma roupa que ache bonita, mas ao invés disso encontra algo um pouco peculiar…uma máscara do homem-aranha? Com toda certeza, não era o que esperava.
Poderia ser uma fantasia? Poderia, mas por que parecia tão real? O tecido era mais reforçado, a textura era diferente de todas as outras que já viu em lojas...Mark Lee...o que anda escondendo da sua melhor amiga?
Mark chega em casa, vai para o quarto te vê ali, mas não enxergando o que você tem em mãos, joga a mochila meio aberta no chão, te avisa que vai tomar um banho, pega as roupas penduradas atrás da porta e sai.
Ao voltar, te vê com o traje dele em mãos, apenas avaliando, paralisa na mesma hora, fechando a porta atrás de si. "Achei isso aqui na tua mochila...Mark, você tá querendo me falar alguma coisa...?"
"Ermmmm...' coça a nuca, "Eu...eu...tá merda, não vou mentir porque você vai saber que eu estou mentindo, mas eu sou esse cara aí."
"SÉRIO?" animada, grita. Mark se aproxima, tampa tua boca. Chegando perto demais, a outra mão coloca o dedo sobre a própria boca, pedindo para você ficar calada. "Tia Lee não sabe, nem niguém, absolutamente ninguém, só você, então pelo amor de deus, não conta pra ninguém."
Desde então guarda esse segredo dele, mas o que era apenas uma quedinha pelo melhor amigo, virou um penhasco ao ver ele na roupa sem a máscara, amava principalmente as vezes que ia para casa dele, apenas para chegar antes dele, e flagra-lo sem camiseta apenas com um calção ao tirar a roupa de herói.
Mal poderia imaginar que seus sentimentos eram sim correspondidos.
Mark era um completo pervertido quando se tratava de você, de cima do prédio logo a frente do seu, ele via que a luz do banheiro de seu quarto acaba de ser desligada, não demorando muito para você aparecer na janela de seu quarto, com a cortina aberta, você de lingerie checando algumas mensagens no celular. Morava num apartamento mais alto, então não precisava se preocupar com vizinhos abusados espiando sua janela. Além do prédio da frente do teu, ser um prédio comercial, então aquela hora da noite, ninguém mais estaria ali. Mas se por acaso o pervertido que estivesse te observando fosse Mark Lee, você não se importaria…
Quando veste uma camiseta larga que cobria a maior parte do seu corpo, Mark resolve ir até sua janela.
Vai até lá, bate duas vezes o próprio dedo no vidro, chamando sua atenção. Não tardando, corre para abrir.
“Mark? O que faz aqui essa hora?”
“Tava resolvendo umas coisas…aqui perto…resolvi passar pra dar um ‘oi’ ” tira a máscara e você sente teu coração palpitar.
Olhava teu quarto com bichinhos de pelúcia em cima de sua cama, pôsters do seu grupo favorito de K-pop espalhados pela parede, fotos suas de quando era criança, com seus pais, uma foto com Mark e até mesmo uma foto com…o Homem-Aranha.
“Emoldurou essa foto?” pega o quadro em mãos, sorrindo ao ver os dois ali. “Claro, uma foto com um herói, não é todo dia que isso acontece…quer dizer, no meu caso é todo dia sim…” solta uma risada, ouvindo o garoto te acompanhar.
“ ‘Cê, num tem o que fazer não?” pergunta como uma brincadeira, “Cidade toda tá dormindo, gata, nada de movimento esse horário, então quero só descansar…” deixa o quadrinho no lugar onde estava e deita no seu tapete felpudo, sabendo que odeia quando ele deita na tua cama com o uniforme ‘sujo da rua’. Te vendo desse ângulo mais abaixo, conseguia ver por baixo da tua camiseta, tua calcinha com alguns detalhezinhos um lacinho e merda, tua bunda engolia o pano, conseguia sentir o pau dar as caras só tendo essa visão tua. Desvia o olhar antes que você percebesse.
Já você se odiava tanto por sentir o coração palpitar com esses apelidinhos que Mark usava contigo, cara, você queria apenas poder calar a boca dele com um beijo para que ele parasse de fazer teu coração palpitar dessa forma.
“Mark, a tia Lee vai ficar preocupada se você ficar tempo demais aqui…” queria expulsar ele, antes que fizesse qualquer merda.
Definição de ‘fazer merda’ para você nesse exato momento: Contar para Mark Lee dos sentimentos que você guarda a décadas e sem querer querendo, acabar com a boca grudada na dele.
“Relaxa, ela tá numa viagem num cruzeiro…falou que vai ficar uns 20 dias lá, então você vai ter que me aguentar por bastante tempo!” fecha os olhos ao dizer isso, enquanto tua cabeça entra em parafuso, VINTE DIAS, VINTE, se perguntava apenas como iria aguentar tanto tempo com Mark aparecendo na tua janela por 20 dias seguidos.
[…]
Uma aula extremamente chata, era o maior motivo do teu sono agora. Poderia dormir a qualquer momento, iria matar teu melhor amigo que te fez ficar acordada até tarde da noite, apenas para te dizer o quão cansativo havia sido o treinamento que Tony Stark o passou ontem.
"Dorme não, lindona!" tua amiga ao teu lado fala baixo e estala o dedo para te acordar. Você abre os olhos, coça-os se acostumando com a luz "Desculpa, amiga, tive 3 horas de sono só porque fiquei ouvindo..." antes de citar Mark, você para, finge ter errado para se corrigir "ouvindo, não, fiquei pesquisando pro trabalho que tem pra entregar essa semana" boceja, sabia que se ela descobrisse, iriam ter uma loooonga conversa sobre pontos do porquê ela acha que Mark Lee também gosta de você.
"Hm, e por acaso essa pesquisa teria nome sobrenome, e por acaso também o nome e sobrenome seriam 'Mark' e 'Lee'?"
"Para de falar besteira, mulher...eu-...eu" gagueja, "...só 'tava pesquisando."
"Se gaguejou, é porque eu 'tô certa." diz convencida.
[…]
“Cara, isso é muito errado, PARA COM ISSO MARK!” o garoto gritava para si próprio, novamente em cima do prédio na frente do teu.
Agora estava em uma discussão interna, pois dentro de teu quarto, estava escuro, apenas a tela do teu celular ligada, ele foi até sua janela, mas quando chegou perto ouviu gemidos.
Sim, isso mesmo, gemidos teus. E bem, agora cá estava ele, de pau duro, seus gemidos sendo a única coisa que o garoto conseguia ouvir na própria cabeça. Não queria te atrapalhar, mas também era inevitável não querer ver tua carinha de tesão.
Você estava quase chegando em seu êxtase, os dedinhos faziam você gemer apenas mais alto, teus pais haviam saído e o único que talvez te atrapalhasse num momento como esse, seria Mark, mas ele estava ocupado demais, nem as suas mensagens ele havia respondido.
Pois é, parece que o destino realmente não quer te ajudar.
Naquela noite, Mark bateu na tua janela, você envergonhada, abriu mesmo assim, seu rostinho vermelho, a respiração ofegante e uma carinha de quem tava fazendo algo.
Antes mesmo de dizer ‘oi’, foi ao banheiro lavar a mão e pela cara do garoto você sabia que ele havia ouvido. Nunca foi muito bom em esconder coisas de você, como você também não era boa em esconder coisas dele.
O garoto em teu quarto viu que os bichinhos de pelúcia estavam todos virados para a parede e alguns até guardados, riu já que sabia que aquilo era para os bichinhos não verem coisas inapropriadas.
Quando volta, vê Mark tirar a máscara, mexer no cabelo, fechar os olhos, suspirando e jogando a cabeça para trás, não precisava nem dizer o quão cansado estava, dava pra ver que ele estava muito.
“_____, onde ‘cê guardou as roupas que eu trouxe no outro dia?” ele queria dormir aqui. Devia ter cansado de dormir sozinho no próprio apartamento que dividia com a tia.
“Tão ali na segunda gaveta do guarda-roupa. Tem uma toalha extra no armário embaixo da pia, a escova de dentes que você usou da última vez ainda tá no copinho e acho que é só isso que precisa…pode tomar um banho aí, vou tomar banho no banheiro do corredor.” ele te olha nos olhos.
“Obrigado…” sorri minimamente e os olhos fechando de tão cansado. “Meio que minha teia acabou no caminho pra casa, então não tive outra opção…”
“Afffff” revira os olhos fingindo estar irritada, “Ixi ‘cê tá sendo mó jão agora…palhaça, até parece que eu sou um incômodo…” (tá sendo mó jão = tá sendo mó chatão ;meio que uns estraga clima, saca?;)
Ao você sair do banho, Mark já estava deitado na tua cama, mexia no celular. Nem tinha cara do garoto que te atrapalhou num horário sagrado.
“Vou dormir no sofá”, estava indo em direção para pegar as coisas, quando sente Mark colar atrás de ti, “Sabe…já que…mais cedo, eu sem querer te atrapalhei…agora eu poderia te dar uma ajudinha…né?”
Você gela. Não sabe o que responder, apenas sente as mãos do garoto em tua cintura, te puxa para cama. “Vem cá, vem” se senta na cama, as mãos fazendo um gesto para que você sentasse no colo dele, e você vai. Sem nem pensar, apenas vai.
Uma perna de cada lado do corpo dele, as duas mãos na tua cintura, te puxando para perto, fazendo os dois sentirem a intimidade um do outro, você pende a cabeça pra um lado, e beija Mark.
Oh céus, teu sonho sendo mais que realizado. Um selinho calmo, dá espaço para um beijo com língua bem calmo, mais como se um estivesse querendo provocar o outro. Uma mão do garoto desce para tua bunda que estava descoberta já que tinha o costume de dormir apenas de lingerie e camiseta, a outra mão vai até teu rosto, faz um carinho leve, logo indo para tua nuca, onde da uma pequena apertada, na mesma hora que aperta tua bunda.
Você rebola sobre o short de tactel do garoto que agora sentia marcar. As duas mãos vão até tua bunda, o beijo acelera mais um pouco, junto as respirações.
Separam o beijo para respirar, nisso o Mark se joga para trás, apoia o tronco nos cotovelos, a cabeça é jogada para trás, merda ele queria tanto estar dentro de você.
Suas mãos se espalmam no peitoral do Lee, o que te dá um apoio para que continuasse. “Gata, você não prefere fazer isso…sem a roupa…?” pergunta com a respiração pesada.
“Sim, sim, sim…por favor…” se levanta para tirar sua calcinha, volta para cima dele, deixando com que ele tirasse sua camiseta e desfizesse o fecho em teu sutiã. Agora era você quem puxava a camiseta do garoto para cima, e se levantava um pouco apenas para poder tirar o short tactel e a roupa íntima dele.
Mark traça um caminho de beijos desde o meio de seus peitos até teu umbigo. Tuas mãos fazem um carinho gostoso no cabelo dele, sorrindo boba por ter aquela visão. O sorrisinho se desfaz quando pela cintura ele te puxa um pouco para baixo, só para que a pontinha do pau encostasse na tua entradinha apertada. Agora mordia o próprio lábio, tentando conter um gemidinho.
Uma mão do garoto vai até o próprio pau, a boca dele vai até teu peito, pronto para molha-lo. A massagem no teu seio é tão boa que esquece sobre o desconforto que sentia ao ter o pau te alargando todinha.
“Hmmm, Mark…” geme o nome do garoto. “Que foi? Hm? Gosta da sensação do meu pau te deixando larguinha?” olha nos teus olhos, os olhinhos brilhando, você realmente amava ele.
Sente suas coxas baterem nas dele, geme em satisfação por estar tão cheinha, por ser teu melhor amigo que está enchendo teu vazio. Empurra o garoto para apoiar o tronco novamente nos cotovelos, mais uma vez espalmando tuas mãos no peitoral dele, fazendo um movimento de vai e vem gostoso.
Mark geme ao ver que o pau está fundo, até o último átomo dentro de ti.
Até que um barulho de chaves trava os dois, teus pais haviam chegado. “Filha, chegamos!” merda, não dava para responder, justo agora.
“Oi mãe…tá…” a responde com poucas palavras, mas entra em pânico quando vê que a porta está destrancada, por isso para os movimentos e sussurra “Mark, a porta” os dois arregalam os olhos, “Vai mais rápido, vamo’ acabar rapidinho pra avisar eles que eu vou dormir aqui hoje.” o dispositivo de soltar teia estava logo do lado dos dois, então Mark pega e apenas solta uma teia na fechadura da porta.
Você agiliza o vai e vem em cima dele, fazendo ele levantar apenas para segurar tua bunda, te dando uma forcinha. Sua cabeça encosta no ombro do garoto, “Mark…Ma-…Mark…” chama o nome dele repetidas vezes e logo tuas pernas tremiam e faziam força para fechar, não demorando muito, os gemidos do Mark em teu ouvido ficam um pouco mais altos, e sente o líquido do garoto escorrer por tua buceta.
Sua cabeça se levanta, os olhos se encontram e não deixam de esconder os sorrisinhos bobos. O Lee sobe apenas para roubar um selinho, mas você beija-o novamente. Você tira-o de dentro de você, e deita na cama. A hora que Mark percebe que gozou dentro, ele olha para você, já sabendo o que ele pensava, você diz “Não se preocupa to na pílula.” ele suspira aliviado.
Sua mãe bate na porta, “_____? Você quer comer? Comprei pizza pra gente!” olha pra fechadura da porta com a teia.
“Mark, demora quanto tempo pra teia derreter?” pergunta baixinho.
“Umas duas horas…” responde baixinho também.
Os dois botam a mão na cabeça, dois atrapalhados que agem no desespero, “Mãe, o Mark tá aqui, a fechadura da porta tá com um probleminha, então vai demorar um pouco pra gente ir comer…” só umas duas horas mãe, tenha paciência por favor…
E com toda certeza, aquela noite foi a primeira de muitas.
[…]
“Mano, cê já viu aquela trend, que é tipo, com a música do Jay-Z mas é o Tyler cantando, aquela parte ‘What’s the point of being rich, when you wake up alone’ e aí tem o cara deitado entre as coxa da mina?” (clica na letra da música, quem nunca viu essa trend)
Você olha para Mark, sabia que trend era essa, mas onde ele queria chegar com isso? “Sei, que que tem ela?” olha com uma cara desconfiada, “Bem que a gente podia fazer, né? Tipo…só pra deixar no rascunho pelo menos…”
Você aceita, por isso agora deixava uma iluminação mais baixa no quarto, deixando que a televisão que passava algum filme aleatório fosse o que mais iluminava, enquanto o Lee pegava o celular que estava carregando, indo direto pra cama, te encontrando de pernas abertas.
Te olha e não faz questão de conter o sorrisinho que aparece nos próprios lábios. Engatinha na cama, quando chega até você, se deita no meio de suas pernas, tampando a parte do teu corpo que pertencia a ele, e apenas a ele.
Ouve a música começar a tocar, e você descansa suas mãos no rosto dele, faz um carinho leve, enquanto ele grava e posiciona uma mão em sua coxa, apertando-a.
Salva nos rascunhos e continua deitado ali, “Pronto, agora pode sair” disse dando dois toques na cabeça de Mark. “Eu não…vou continuar aqui, ‘cê tá louco, mó confortável…” se ajeita para ver o filme, você sorri e apenas deixa.
Em alguma parte do filme, o Lee olha para cima, vê que você está quase dormindo, por isso levanta o tronco apenas para poder subir um pouco e ajeitar a própria cabeça nos seus peitos e dormir ali, por cima de ti, entre suas pernas, no travesseiro preferido dele. Isso sim era uma avida boa.
Acordou pela manhã esperando que Mark ainda estivesse ali, agarrado contigo dormindo, mas infelizmente não estava mais, foi até a cozinha e viu que a mesa estava posta, um pão e ovo mexido num prato, toddy na xícara e um bilhete ao lado, que dizia:
‘desculpa ter saído mais cedo…sabe como é né…aproveita seu café da manhã, feito pelo seu herói preferido!
ps: me perdoa a bagunça que eu sem querer fiz na cozinha…te amo boneca, bj, deixa a janela aberta de noite!!’
Olha para a cozinha e estava realmente uma bagunça, sem que percebesse, sorri boba, sim Mark você conquistou o coração da sua garota, se era isso que queria, parabéns! (como se já não tivesse conquistado, muito antes de ter feito qualquer coisa🙄)
[…]
Você e Mark se tratavam como namorados, as vezes no meio da madrugada, ele te pegava em teu quarto, falava pra você se agarrar nele para darem um passeio, e buscarem um lanche num fast food.
Iam no cinema de mãos dadas, prestavam atenção em 35% do filme porque os outros 65% se beijavam.
Isso quando o garoto tinha algum tempo livre, porque vire e mexe ele tinha treinamentos que o Tony Stark preparava pra ele e quando tinha, ele ia para a própria casa tomar um banho, mas logo em seguida ia para a sua, apenas para deitar na tua coxa, receber um carinho, uma boa máscara de skincare e contar do primeiro até o último detalhe sobre como ele estava fascinado que estava quase entrando para os Vingadores.
“Não…mas aí o Stark me botou pra correr pra caralho, ‘cê não tá ligada, aí do nada boom o capitão américa aparece pra me confrontar.” estrala o dedo para dar intensidade ao dizer “MAS A MELHOR PARTE FOI A PARTE QUE EU ROUBEI O ESCUDO DELE, olha que eu ainda dei um trabalhinho pra ele recuperar, viu?”
“Que orgulho do meu homem-aranha treinando com os vingadores!” beija o lábio do garoto com cuidado, já que estavam com a máscara no rosto. Sorri bobo e até mesmo se esquece sobre o que falava.
Assim vocês levavam a relação e amavam como se entendiam.
[…]
Se perguntou diversas vezes no dia de hoje sobre como será que Mark Lee te pediria em namoro. Não chegaram a conversar sobre levar pra frente o que tinham, mas os dois demonstravam interesse demais para apenas ‘amigos com benefícios’.
Sabia que o garoto era difícil para levar as coisas pra frente, Mark sendo tímido do jeito que era, esse pedido não iria sair nunca.
Mas se surpreende, quando numa tarde, em teu quarto, Mark te ajudava em teu projeto de ponte para a faculdade de arquitetura, apenas se perguntava, ‘por que deus deixou que eu ficasse responsável por esse trabalho?’
“Parça, o que ‘cê pensa sobre namoro?” você pergunta, tomando coragem.
“Muito sentimental da tua parte começar uma conversa que pode mudar nosso futuro com ‘parça’ ” ri te fazendo rir junto.
“Dá um dez véi’, eu só não sei como começar essa conversa…” (dá um dez = dá um tempo) se explica.
“Cara, eu acho que a gente pode pular essa discussão toda pra um…cê tá afim de tentar algo mais sério comigo?” olha nos teus olhos.
“Isso foi a pergunta real, ou eu to, sei lá, sonhando?”
“Foi a pergunta real, boba”
“TO MUITO AFIM, MARK LEE.” pula em cima do garoto, fazendo os dois caírem no chão, em cima do tapete felpudo do teu quarto, com Mark te abraçando pela cintura
“Mas aí, pode ir tirando todos esses pôsteres dos seus ultimate bias sei lá o que desses carinha de Kpop, não curto esses bagulho da minha mina babando em pôster de outro cara não, principalmente desse tal de Jaehyun.” aponta para o que estava em frente de sua escrivaninha, o maior que havia em seu quarto.
“ ‘Cê é louco, mó jet” (mó jet = mó preguiça), “Sabe que eu só tenho olhos pra você, meu lindo, meu mundo, meu tudo, meu amor.” enche o rostinho lindo dele de beijinhos.
“Agora ‘cê tá sendo moleca, me manipulando com beijinhos e apelidos”
“Pro-ble-ma teu” separa a palavra por sílabas, mas logo volta a beijar o rostinho de Mark, fazendo-o esquecer sobre o que reclamava.
Mais tarde quando vai olhar o instagram, vê que Mark tinha postado um storie normal, uma foto contigo, e um nos ‘Close friends’, ali era o video da trend que gravaram outro dia, com uma legenda em inglês “Finally ma’ girl”. (trad: finalmente minha garota)
Já você opta por apenas um storie sem ser nos ‘CF’ algo mais fofo, escolhendo umas três fotos dos dois, copiando a legenda do garoto “Finally ma’ boy” (trad: finalmente meu garoto)
oq vcs acharo, mi digam ❤️🩹❤️🩹
#spidermark#mark nct#mark lee#mark lee scenarios#nct scenarios#nct dream smut#nct dream#nct 127 smut#nct 127 scenarios#nct 127#nct dream scenarios
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nikhil dançava de olhos fechados, completamente engolido pelo ritmo da banda que tocava no oitavo pecado. a música era suave e combinava com seus movimentos despojados: ele se movia com certa graça, dignidade e elegância, como se estivesse há centenas de anos aprimorando seus passos. nikhil amava música, pois fazia com que ele se sentisse vivo..! ou quase isso. ano após ano, as memórias sensoriais de uma eventual humanidade se enfraqueciam e lentamente esvaíam da mente. memórias doces como o suave ardor da bebida alcoólica queimando a garganta, a textura suculenta da comida na boca, o tecido áspero raspando a ponta dos dedos, a pele suave, fina e frágil... ah, e o coração batendo mais rápido ao ver alguém que amava. tudo, absolutamente tudo tinha sido substituído por outras sensações muito mais fortes, (que tornavam as antigas obsoletas e puídas) em especial pelo desejo doído de beber daquele líquido carmesim viscoso e quente, que pulsava nas várias pessoas ao seu redor. se ao menos pudesse colher direto da fonte. tão cheiroso. tão inebriante... mas ah. o conselho e suas regras estúpidas lhe impediam de ser feliz, de fazer a coisa qual sua espécie era tão conhecida por fazer. de qualquer modo, ele se divertiria. completamente absorto no jam, notou tarde demais que alguém se aproximava sem cautela. a colisão era inevitável, mas nikhil era sagaz o suficiente para virar a situação ao seu favor. em um movimento fino segurou o antebraço alheio, apertando o suficiente para equilibrar quem quer que fosse sem nem mesmo derramar uma gota do próprio copo. "opa." um sorriso galante apareceu nos lábios enquanto ele observava o rosto sem qualquer desfaçatez. "essa foi quase. já que você está aqui, que tal uma dança?" arqueou uma das sobrancelhas em convite.
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mente vazia oficina do diabo é a maior mentira pois minha mente na calada da noite se torna uma máquina de ideias e me pego pensando sobre um assunto muito sensível e específico: qual seria a reação de um dos queridos te flagrando sem calcinha?
meu senhor isso aqui virou um centro de depravação
o enzo, como um ariano ama a ousadia, por isso eu imagino um cenário em que vocês estão em uma festa ou algum evento importante, como uma premiação. ele vai ganhar aquela indicação, você tem certeza, e não há nada mais que você queira além de satisfazer seu namorado e mostrar o quão ele merecia tudo aquilo, comemorando de uma forma um pouco mais...ousada? quando ele desce do palco depois dos agradecimentos – e após te mencionar lá de cima –, a cena em que suas mãos agarram o homem de forma brusca e impaciente cruza sua mente mais uma vez, muito perto de se tornar realidade.
ele tem aquela pose humilde, sorrindo e agradecendo a todos a volta que o elogiam com aquelas malditas sobrancelhas franzidas, passando sua impressão amável e de bom moço – que francamente, é genuína, porém até metade da missa. enzo vem em sua direção com um sorriso de ponta a ponta, e você o aguarda com os braços abertos, recebendo um beijo afetuoso e calmo de maneira pura, carinhosa. você o parabeniza, emocionada e empolgada por mais uma conquista, transbordando de orgulho e admiração por todo seu trabalho. então vocês se sentam de volta à mesa quando as palmas cessam e o apresentador segue para mais uma categoria. e basta alguns segundos para as cores reais se mostrarem, porque desde o momento que o uruguaio havia colocado os olhos em ti naquele vestido preto ‐ longo, apertado e decotado delineando seu corpo - se viu perdendo o controle, arrancando o tecido sem mais nem menos assim que voltassem ao hotel.
enzo escorrega a mão por sua perna por debaixo da mesa, se deliciando com a textura de seda e logo sua pele macia exposta pela fenda um pouco abaixo de sua coxa. o vestido fora uma escolha completamente estratégica, uma peça selecionada apenas para que ele a tirasse, e o plano parece estar se encaminhando perfeitamente, e até mais rápido do que você imaginaria, porque os dedos ávidos e curiosos do moreno passeiam por sua pele até chegarem perigosamente perto de sua intimidade. como costume, ele dedilha a lateral de sua perna esperando chegar ao elástico de sua calcinha para lhe provocar, mas naquele momento acaba provando de seu próprio veneno, sentindo como se o seu coração houvesse errado uma batida ao perceber o que você havia armado.
enzo fica embasbacado, perde toda sua pose séria e minuciosa para te encarar com os olhos arregalados e a boca entre aberta, atônito nos melhores dos sentidos, admirado com sua atitude audaciosa, derretendo por dentro.
é como dar doce a criança. você apenas o oferece um sorriso cínico, subindo seu salto pela perna do homem lentamente, o matando em pequenas doses.
quando a ficha caí aquele olhar abismado muda completamente para algo afoito, sedento e convicto. ele te comeria de todos jeitos possíveis aquela noite até dizer chega, em cima da cama, da bancada, contra a janela da varanda...enfim, muitas e muitas possibilidades.
mas o uruguaio é respeitoso e reservado demais para tomar qualquer ação ali, e se contenta em apenas subir e descer a mão com seu toque gélido, causado pelos anéis, pela sua coxa por baixo do vestido, deslizando toda vez para pertinho de sua virilha, a deixando entorpecida de tensão e ansiedade cada vez que os nós de seus dedos grossos se aproximam um pouquinho mais.
assim que todo evento acaba, a primeira coisa que ele faz é te olhar tão sério que um calafrio desce por sua espinha, e você sabe, apenas sabe, que está fodida.
posso servir algo mais recheado de tesão para vocês?
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feliz ano novo, lucca!! vê, vi que tem VÁRIOS tipos de t.a, mas os que vc sabe, poderia explicar os termos/oq cada um é? alguns eu já entendo como junkorexico
mas e vigorexia, ednos, e outros q vc souber?
curiosa (mas tentando não me auto diagnosticar)
Oioi anon, feliz ano novo mais atrasado ainda KKKKK explico sim!
Tem vários, mas vou citar os mais comuns no ed !
Transt0rnos Alim3ntar3s
Anorexia:
Os pacientes começam a restringir e evitar aqueles alimentos que consideram calóricos e essas restrições vão aumentando cada vez mais.
É uma condição mental com a maior taxa de mortalidade, porque provoca uma perda de peso muito rápida!
Bulimia:
A maioria destes ficam acima do peso e se incomodam com isso. Na bulimia tem dois momentos, o primeiro onde o paciente come exageradamente e o segundo onde vem a culpa e ele tenta expurgar aquelas calorias.
O método mais famoso é a indução ao v0mito, mas existem outras formas como uso de laxantes, diuréticos e até exercícios.
Compulsão Alimentar:
É caracterizado pelo consumo exagerado de comida, mas muito mesmo! Chegam a ingerir de 4 mil a 15 mil calorias em poucos minutos, sendo a média recomendada para um adulto saudável são 2 mil calorias por dia.
Aqui não tem a tentativa de eliminar essas calorias e geralmente o gatilho pra isso costumam ser questões emocionais como ansiedade e stress. Muitos dos portadores chegam a obesidade grave.
Compulsão é um bagulho sério e me irrita MUITO ver gente comer 1k de kcal e falar que foi compulsão...
Gente, descontrole é irresponsabilidade, compulsão é TRANSTORNO, você nem escolhe o que vai comer, você pode comer carne crua e LIXO!! Então parem de chamar a gulodice de vocês de compulsão!
Tare (Transtorno alimentar restritivo evitativo):
É o quadro típico de crianças que se recusam a comer um grupo alimentar específico por motivos que vão de aparência e cor a odor, textura, temperatura e paladar.
Há pessoas que não homem nada em amarelo, outros fogem de purês e papas, outro grupo não quer saber de frutas e verduras.
Todos tem suas preferências quando criança, mas se torna um problema quando isso permanece até a idade adulta e impede o consumo de nutrientes essenciais. Tem o caso de um cara que perdeu a visão porque só comia batata frita e pão branco!
Ortorexia:
A ortorexia, que ainda não é um transtorno alimentar reconhecido por toda a comunidade científica, vem da junção dos termos gregos “orexis” (apetite) e “orthos” (correto). O que pega aqui é a obsessão por alimentos saudáveis, puros e naturais.
Pizza na janta? Sobremesa de domingo? Nunca, é pecado mortal!
Vigorexia:
A obsessão aqui está na ideia de um corpo perfeito, com músculos fortes e torneados. A vigorexia é mais comum em homens jovens que se submetem a uma rotina exaustiva e exagerada de exercícios físicos.
Sim, gente, aqueles rato de academia são tudo vigoréxicos transtornados e não admitem, só por estarem em um padrão de beleza, ninguém crucifica como fazem com anoréxicos, mas é só prestar um pouquinho de atenção que você vê a demonização de carboidratos, idolatria por proteínas, demonização de fast-food e o tempo todo na academia!
Pica:
Sim, pica! Em latim, pica é o nome de um pássaro muito comum em parte da Europa e esse bicho come praticamente qualquer coisa. Os sujeitos com essa síndrome apresentam um comportamento parecido: eles ingerem itens que não são considerados alimentos de verdade, como moedas, terra, argila, carvão, tecidos… Além disso, entram na descrição os casos de quem engole ingredientes sem nenhum preparo, como farinhas e batatas cruas
Ednos (Eating Disorders Not Otherwise Specified):
Seu nome oficial é Transtorno Alimentar Não Especificado e substituiu o Transtorno Alimentar Sem Outra Especificação.
Os pacientes com esse tipo de transtorno desenvolvem sintomas semelhantes à condição especificada (anorexia, bulimia, compulsão, etc.), mas não respondem estritamente a esses padrões.
Esse termo pretende reunir todos os comportamentos, padrões e distúrbios que não podem ser agrupados nas categorias especificadas. Ou porque os sinais e as consequências são incompletos, ou porque apresentam particularidades que os diferenciam parcialmente.
A pessoa evita comida como anoréxico, pode miar como bulímico, ter obssessão por comer limpo como ortoréxico, mas não se enquadra em um específico porque tem muitas características de vários e não é estrito em um só pra ser considerado aquilo, sacou?
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Anon, se te conforta saber, 90% do ed não tem diagnóstico de t.a, mas só por você estar em uma comunidade como essa já é no mínimo suspeito sua condição mental.
Nós sempre sabemos quando há algo de errado conosco, então tudo bem você escolher um dos termos que se encaixa, porque aqui é uma comunidade pra você se sentir confortável em falar sobre isso!
Aliás, junkorexico não é um transtorno, é um termo que o próprio ed usa pra designar quem só come porcaria e não se resume a bulímicos não, tem muita ana que faz Omad de chocolate ☝🏻
Junk em inglês significa porcaria, o termo "junkfood" é basicamente "comida lixo" e junkorexico veio daí!
Espero ter ajudado, beijinhos, moh❣️
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Saturdays
Pequeno spoiler!
"[...]
— L-louis… por que e-está me mostrando isso? — Só de pensar que o rapaz lhe queria deixar excitado com aquilo, foi o suficiente para sentir uma pontadinha no meio das penas.
— Shiii… Apenas continue assistindo, amor. — Apertou-o mais entre os braços e desceu as mãos da cintura até o quadril gordinho — Ainda não chegou na melhor parte, então espere quietinho, ok?
O mais novo suspirou afetado e apenas deu continuidade.
A moça do vídeo agora tinha sua bunda em tons escuros depois das muitas palmadas que recebeu, o homem pareceu contentar-se com isso e logo abaixou a calcinha que ela usava, ajoelhando-se e se dispondo a chupá-la.
Aquilo fez com que Harry juntasse mais suas pernas, sentir as mãos um tanto calejadas pressionando seus quadris e idealizar como seria se o rapaz atrás de si o chupasse da mesma maneira intensa que acontecia na tela, fazia sua xotinha piscar.
Tomlinson reparou em como seu irmãozinho parecia afetado, percebeu que quanto mais apertava e movia suas palmas na pele macia, mais o outro se remexia e suspirava baixinho; com os movimentos, a bundinha dava pequenas esbarradas em sua pélvis e consequentemente em seu pênis semi-ereto. O mais velho segurava-se contra a vontade de apenas empurrar-se contra.
— Por que está tão agitadinho, hm? — Sussurrou em seu ouvido vendo os pelinhos arrepiarem-se, de novo — Gosta do que está assistindo?
— Uhum… — Assentiu, mesmo que parecesse incerto — É-é meio estranho, mas parece bom…
Suas falas se limitavam a sussuros.
O de olhos azuis fez com que Styles deitasse de bruços, de uma forma que ainda pudessem ver o vídeo e ajeitou-se em cima dele, não depositando todo seu peso no menor para não machucá-lo, mas fazendo com que seu membro ficasse coladinho na bunda redonda.
Harry conseguia senti-lo tão bem, o formato grosso e seu tamanho grande apertando-se contra ele. Sendo sincero, agora o celular não era mais seu foco principal.
A essa altura o vídeo já rodava há um tempo, o casal nele trepava insanamente como animais e seus gemidos eram altos, mas o som do aparelho estava baixinho então não tinha problema.
A posição em que os dois situavam-se agora no sofá, fazia com que Harry e Louis ficassem loucos com tamanho tesão que sentiam, o mais velho roçava bem de levinho no menor, este que apertava suas pernas e fazia de tudo para prender os gemidinhos, mas acontece que era impossível de segurar os suspiros que deixavam sua boca e fazer com que sua respiração regulasse.
— Gosta disso, não é, bebê. — Era uma afirmação, mas mesmo assim concordou.
Tomlinson levou suas mãos em direção ao lugar que tanto sonhara, a xoxotinha do menor e, por cima do tecido, começou a acariciá-lo devagar. O mais novo revirou os olhos.
— Porra… — Grunhiu e passou seus nariz no pescoço branquinho — Você está enxarcado, meu bem, e nem fizemos nada ainda. — Seus dedos adentraram o shortinho e assim teve a certeza de que suas suspeitas sobre Harry não usar uma calcinha, estavam certas; sentindo toda a delicadeza daquela área, tanto a maciez da pele quanto os pelinhos, um sorriso ladino ocupou seus lábios — Faz tanto tempo que quero te tocar aqui; sentir a textura dessa sua bucetinha e seu melzinho escorrer por entre meus dedos. — Louis gemia baixinho apenas por fazer o que fazia — Diz pra mim: alguém já te tocou aqui, Hazz?"
Até lá!!!
#larry#hbottom#ltops#harryinter#louis and harry#oneshot#harry styles#louis tomlinson#fanfic larry#larry stylinson
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O Discreto Amargado no Fundo da Boca
Voltei para ciranda da tua fala Invadindo a mentira ou solucionando A leitura por entre a texturas dos dedos Demanda uma acidez neutra pela eternidade
Tal dádiva não vale mais ou menos Do que todas as personas que saltam Entre a bifurcação dessas línguas Toda voz faz parte da paisagem de um necrotério
Cada corpo suprimido, performava uma serpente nova Traziam o conflito para o corpo, petrificavam-no, degustavam-no O derretiam, o dividiam, o profetizavam, o desacatariam com furor Para ao final do receituário, junkies inventarem de incendiá-lo
A todo Sísifo que ainda vive As horas mais pesadas aparentam facilidade Em cada beijo uma formiga é engolida De cada amor traiçoeiro, tomará espelhos e Faustos
Seu monólogo é um discurso ensaiado Declarando guerra às rosas sem espinhos Um hospital declaratório perfuma o comício Inventara milagres para cada transe tecido
O futuro é insone e todos o conhecemos Cada história é um encanto de ouvir A presença é um ato vangloriado às multidões A julgam, mas sempre são seduzidos por ela
Atar-se a braços como se barganhasse âncoras Desinventa-se cravos e pecados no divã Toda a sorte dessa desconfiança imatura Prevê tragédias pertinentes no último suspiro
Eu me fiz crer com o argumento do tato Que corpos se reconhecem em camadas São seus os deveres e álibis de pontífices Já toda a luz vence o mistério atrelado a morte
#inutilidadeaflorada#poema#poesia#pierrot ruivo#carteldapoesia#projetoflorejo#mentesexpostas#espalhepoesias#lardepoetas#projetoalmaflorida#pequenosautores#pequenosescritores#poecitas#projetoartelivre#poetizador#projetovelhopoema#projetoversografando#projetonovosautores#projetomardeescritos#autoral#simbolismo#poesiabrasileira#literatura
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Hmmm i got really big problem - Mark Lee
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– Mas eu não toquei você aqui...
Avisa ao beijar um dos seus seios por cima do tecido da camiseta larga. Você fecha os olhos e suspira.
– Você quer?
Mark sorri presunçoso. Uh, como queria!
– Quero. Quero muito princesa. – Estica os lábios para beijar outra vez. – Não ia ser bom ter minha boca mamando seus peitinhos?
Você assente e não pensa muito quando enrola os dedos na barra da camiseta e arrasta para cima. Os seios são expostos aos olhos e a corrente de ar que toca sua pele e te dá um arrepio.
– Tão bonitos. – Graceja, arrastando os lábios, o nariz pelo colo. Não demora até que a ponta da língua rodeie um dos mamilos.
O gritinho que escapa da sua garganta é inevitável. A sensação é nova. Mark fecha os lábios envolta, sente a textura macia antes de sugar mais intensamente. Você agarra os fios de cabelo do Lee entre os dedos, empurra a cabeça dele em direção ao broto excitado.
Gosta da sensação molhada e quente que parece acender todo resto. Mark adiciona depois os dentes, mordisca, fricciona entre os superiores e os inferiores, diverte-se com o seu chorinho dolorido.
Ele só para quando ambas as mamas estão mais sensíveis, avermelhadas pelo trabalho dos dentes e língua. A ressaca da língua dele ainda permanece sobre sua pele, de forma que você não consegue nem manter os olhos abertos. Aproveita ainda o resquício e o meio das suas pernas pulsa, dolorido, carente.
– Hmm eu tenho um grande problema aqui.
A voz te traz de volta à realidade. Refere-se a protuberância que roça na sua perna, fricciona.
– Markie, põe em mim.
Pede, com um beicinho. Mark nega, joga o quadril outra vez contra sua perna.
– Você sabe que não podemos princesa... – Fita seu rosto, seus olhos aguados de tesão. Segura uma da suas mãos, direciona até o volume coberto pelo tecido fino. Você aperta os dedos envolta, sente na palma da mão pulsar, umedecer. – Imagina o estrago que eu iria fazer nessa sua bucetinha virgem? Será que ia me aguentar, hm? Eu poderia te abrir tão bem.
– Eu aguento, Mark.
Promete, meio desesperada. O Lee nega, irredutível. "Vira de costas pra mim" é o que ele pede e você obedece. Seu short de malha e a peça íntima são arrastados para baixo. Escuta o farfalhar das roupas do Lee, o torso sendo ainda mais grudado a você.
– Vou foder suas coxas, uh? – Os dedos longos afundam-se entre as dobras carecidas. Espalham a lubrificação. – Já que essa bucetinha tem que permanecer intocável.
O sexo tenso é posicionado entre suas coxas, próximo do centro. Você geme baixinho com a quentura, como parece pesado. Se atreve a olhar para baixo uma vez só para ter o vislumbre da cabecinha inchada, coberta pelo pré-gozo que vaza.
O quadril é empurrado contra você algumas vezes, devagar. Ele ajusta um pouco mais a postura, mete-se mais objetivamente entre suas pernas, agora roça inteiramente contra o clitóris dolorido, as dobras molhadas.
Você arranha a garganta num chiado alto e prazeroso demais para as paredes do dormitório do 127.
– Você não quer que ninguém escute você sendo fodida como uma putinha suja, hm, princesa?
Seu corpo balança com o rudeza do movimento.
– M-mark.
Balbucia, tonta.
– Tsc. – Estala a língua, irritado. – Eu vou calar você.
Sobrepõe sua boca com a mão, de forma que nenhum ruído escape mais. Sádico, empurra o quadril mais firme. Sua pele arde com a fricção e você tem certeza que depois ficarão assadas.
O corpo inteiro queima feito brasa, palpita com o sangue fervorosamente até que você goze. Os olhos revirando por de trás das pálpebras, seus músculos estremecendo violentamente. Permanece tão entorpecida que não consegue mensurar o tempo até que Mark pare de foder suas coxas e goze.
A respiração pesada é a única coisa que chega a sua consciência.
#nctzen#nct imagines#nct 127#nct smut#kpop smut#nct dream#xolilith hard hours?#mark smut#mark leeee#mark lee#lee mark
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Como desenhar diferentes tipos de tecidos, texturas e estampas.
Descubra como desenhar diferentes tipos de tecidos, texturas e estampas com perfeição!
Desenhar tecidos, texturas e estampas é uma habilidade importante para qualquer aspirante a designer de moda ou artista. Mas como fazer isso de maneira eficaz? Neste post, vamos compartilhar algumas dicas para ajudá-lo a desenhar diferentes tipos de tecidos, texturas e estampas. Estude os diferentes tipos de tecidos Antes de começar a desenhar, é importante entender os diferentes tipos de…
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#Arte e moda#Desenho de tecidos#Desenho realista#Design de Moda#Estampas de tecidos#ilustração de moda#Materiais de desenho#Técnicas de desenho#Técnicas de sombreamento#Texturas de tecidos
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Quando um amigo da faculdade me convidou para ir pra casa dele, assistir um filme e jogar um game, não imaginava que ele tinha planos ainda maiores. l
Ele colocou um filme de ação e sentamos no sofá. Não demorou para ele começar a colocar a mão dentro da bermuda e vez ou outra notava o volume aumentando no tecido.
— Tá ficando excitado ou é impressão minha? perguntei olhando para o volume.
Sem dizer nada, ele apenas colocou o pau para fora e deu uma balançada, aumentando ainda mais a semi ereção. Depois de dar uma balançada e masturbada disse olhando para mim.
— Faz dias que não sei o que é gozar. Você bem que podia dar uma mãozinha aqui né.
— Tá falando sério?
— E porque não estaria? Certeza que essa boquinha e essas mãos fazem um bom trabalho.
Sem saber se aquilo era só uma brincadeira de um hetero para testar o outro, me aproximei e coloquei a mão no corpo do pênis. A textura, a pele, a ereção crescente a cada segundo. Era uma sensação tão gostosa, que não imaginava que aquele carinha menor que eu tinha uma rola tão gostosa.
O pouco que masturbava o fazia arfar e fechar os olhos, lamber os beiços e aquilo estava me deixando maluco de tesão.
Baixei a bermuda dele, fiquei de joelhos de frente olhando em seus olhos e lentamente coloquei aproximei o nariz, sentindo o cheiro do sabonete. Toquei a glande com a ponta da língua, sentindo o sabor agridoce do molhado de sua excitação...
Nem é só pra engajar, mas escrevi tanto conto aqui e nem foi lido. Não sei se vale a pena continuar a história que ficará esquecida.
Se gostou e puder compartilhar, te agradeço. Caso tenha uns dez compartilhamentos eu concluo o conto.
#desejo#confissão#contos#diario#vontade#diário#escritores#conto#diary#poesia poema#history#história#escrever#escrita#escritora#escritor
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Encontrava-me farta de caminhar por solos do meu subconsciente com meu salto alto. Além de tremendamente desconfortável, bufava exalando toda a minha irritação por tropeçar aqui e acolá por entre os pedregulhos. Meu vestido longo de tecido fino em tom negro, marcava cada curva de meu corpo esguio, se arrastando pelo chão. Não colaborava do mesmo modo com os passeios aleatórios que eu fazia para espairecer. Retirei por fim os sapatos, um de cada vez, os carregando em minha mão, enquanto pisava suavemente no gramado sentindo a textura macia da grama sob meus pés. Um simples gesto que para muitos soaria habitual para mim era a mais genuína sensação de liberdade que invadia meu espírito.
Adentrei no belo jardim que contrastava com o cenário deprimente e tenebroso daquele lugar que inspirou os mais aterrorizantes filmes de terror. O céu vermelho carmesim com leves pinceladas soturnas tornava a atmosfera ainda mais macabra lembrando quadros que retratavam as poesias de Dante Alighieri. De divina comédia não havia nada, somente uma tragédia personificada dos meus maiores demônios que me assombravam diariamente. Diferentemente dos arredores, surgia como um Elíseos à parte, o único local que possuía alguma vida dentro daquele submundo interno. Sim, emanava um cheiro peculiar e reconfortante, e eu um tanto ignorante ao fato do que seria estar conscientemente viva, estranhava aquela energia tão intensa e aconchegante. Ouvi uma doce melodia e como amante da música decidi por seguir o som e o rastro de pequenas mariposas em tons brancos e amarelos que voavam por entre as flores.
Uma canção profunda, como um chamado vindo da alma, se fez presente naquele imenso jardim. O verde da vegetação e suas flores coloridas, perdiam-se de vistas pelos horizontes, me levando em direção de minhas emoções mais profundas enterradas naquela zona desconhecida. Aspirava o aroma ambiente a fundo me sentindo renovada por conhecer naquele trajeto uma parte oculta do meu inconsciente cheio de cor, som e vida.
A ponte do arco-iris ligava um espaço ao outro. Só se conhece a luz quando depare-se com a escuridão. Um salto quântico a nível do microcosmo era possível após transitar pelo deserto e passar por inúmeras provações. Acessei cada canto dessa caixinha obscura enquanto recolhia os fragmentos de minha alma em pedaços, pois a havia entregado ao mundo de forma displicente e hoje eu a reinvindicava de volta. Pertencia-me por direito, já que enfim eu aprendi a caminhar por meus vales e montanhas, em meus altos e baixos de uma montanha russa que passeava entre o inferno e o céu.
@cartasparaviolet
#espalhepoesias#carteldapoesia#poecitas#projetoalmaflorida#pequenosescritores#mentesexpostas#autorais#liberdadeliteraria#lardepoetas#damadolago#eglogas#mesigamnoinstagram @cartasparaviolet_#projetovelhopoema
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As tendências de design de interiores estão a evoluir! 🌟
Descubra as cores, texturas e estilos que estão na moda para este outono/inverno 2024.
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Este tecido luxuoso promete sofisticação em sofás e poltronas.
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O Basgiath War College dá as boas-vindas a MINERVA ALONDRA HYBERN, uma PRIMEIRO ANO que mostrou-se disposta a desafiar o parapeito para incorporar o Riders Quadrant. Vinda da província de MORRAINE, ela possui VINTE E TRÊS anos, e foi recrutada para a TERCEIRA ASA, encontrando-se atualmente na SEÇÃO GARRA e fazendo parte do TERCEIRO ESQUADRÃO. Esperamos que algum dragão reconheça que é PERSPICAZ e ARISCA, ou esse cavaleiro estará morto.
Resumo em breve
CONEXÕES
TRIVIA
𝑩𝑨𝑺𝑰𝑪
nome completo: minerva alondra hybern.
apelidos: minnie, mine, erva, ally.
família: filha única.
data de nascimento: xxx.
sexualidade: .
habilidades notórias e armas de preferência: devido a estatura delicada e a clara desvantagem que teria em combates corpo a corpo, desde cedo Minerva fora incentivada a desenvolver habilidades para auxiliá-la em sua jornada enquanto cavaleira. Sendo a alquimia a área que apresentou maior aptidão, horas de estudo e dedicação foram dispensadas para o aprendizado de ervas e desenvolvimento de poções. Com incentivos do pai, inclusive, passou a administrar pequenas doses de veneno em si mesmo, tencionando criar resistência. Foi assim, para não ser subestimada, que tornou-se uma verdadeira mestre de venenos e poções. Além disso, também é uma arqueira muito qualificada e talentosa, mas, apesar de sua arma preferida ser o arco e flechas, Minerva sabia que não conseguiria percorrer o parapeito com um conjunto (ela sequer tentou, na verdade). Em sua mochila, no entanto, levou três de suas armas preferidas, sendo elas: 06 exemplares de bo shuriken, diversos fukibari e também um jogo de neko-te.
dragão e sinete: ainda não vinculado, ainda não manifestado.
𝑻𝑹𝑰𝑽𝑰𝑨
Curiosidades em breve.
𝑩𝑨𝑪𝑲𝑮𝑹𝑶𝑼𝑵𝑫
Assim como um tecelão habilidoso entrelaça fios diversos para criar uma tapeçaria, o destino tece as experiências de cada vida em uma trama intricada. Cada evento, como um fio colorido, contribui para a rica textura do todo. Às vezes, é difícil discernir a beleza completa da tapeçaria quando apenas um fio está sendo tecido, e nós podem acabar se formando e sendo refletidos metros, ou anos, depois. Porque a vida é uma sequência de consequências, seja de decisões tomadas por você ou não. Por isso, é válido dizer que desde o princípio, Minerva estava fadada ao fracasso pois, hereditariamente, carregava o peso de se nascer naquela família.
Nadine, por vezes, ainda é um assunto proibido mesmo na família, mencionada vagamente como a cavaleira que desonrou a lei suprema. A lenda, ou, de modo mais vulgar, futrica, conta sobre a mulher que num momento de insanidade, tentou tirar a vida de seu próprio dragão, acabando morta no processo. Embora isso tenha acontecido há muito tempo, cerca de três ou quatro gerações antes de Minnie, ela ainda lida com o peso dessas ações, e os familiares mais tradicionais insistem que os Hybern foram amaldiçoados naquele momento por Malek, visto que até o momento, nenhum outro foi capaz de montar em um dragão — ou continuar vivo por tempo o suficiente para ser lembrado, se o fez.
Aqueles que tentaram a vida como cavaleiros acabaram por morrer de uma forma ou outra, fosse durante a travessia do parapeito, nos treinamentos ou durante a colheita — que a alma do tio Coriolanus descanse em paz. E foram eles os responsáveis pela considerável baixa na Casa Hybern. Talvez por isso uma mente sensata tenha iniciado a escalada da família no quadrante da infantaria, mantendo-os na área militar. A distribuição em outros quadrantes, no entanto, já era prevista, e foi por fazer parte do quadrante dos curandeiros que o pai de Minerva conheceu sua mãe, uma cavaleira.
A pequena Hybern sentava-se aos pés de sua avó, já muito idosa, para ouvir as tradições e histórias de sua família. E entre o conto da cavaleira traidora, e do cadete devorado durante a colheita, eram as histórias contadas por sua mãe que faziam seus olhos brilharem. Apaixonada por dragões, desde pequena demonstrara interesse pelo quadrante dos cavaleiros, mesmo que seu pai alegasse ser má ideia e que sua avó insistisse que ele não deveria ter se casado com Damaris. Alguns eventos, porém, estão destinados a acontecer, e pela forma como Minerva anseia pelo riders, este se parece um.
Mesmo indo contra os conselhos do pai, acabou por realizar seu alistamento, não recebendo com grande surpresa sua aceitação nos exames escrito e de agilidade — havia sido ensinada pelos melhores tutores, e treinada diversas vezes por sua mãe. Depois vieram os duzentos degraus e o parapeito, de longe um grande desafio, mas ainda um dos menores que teria de enfrentar. Nem mesmo a chuva foi capaz de a parar, mesmo que tenha vacilado uma ou duas vezes, tencionando não ser um obstáculo a ser superado por aqueles que vinham atrás dela. Quando alcançou o outro lado, caiu exausta no chão de pedra, antes de informar seu nome a um cavaleiro que os esperava.
Ela tem sua própria estigma para se preocupar, ouvindo desde a conscrição que é a garota que matará seu dragão, se vinculada, ou morrerá no processo. Por isso, não se surpreendeu por quererem facilitar esse trabalho para ela, tornando-a um “alvo fácil” desde o início. Por isso ela não se incomoda com marcados, e possui pouca opinião sobre os filhos dos traidores de Tyrrendor.
#vou considerar like como pedido de plot#só deixar um coraçãozinho que vou no seu chat#🤍���#ꞝㅤ۪ㅤ۫ㅤ੭⠀⠀⠀𝐞𝐱𝐭𝐫𝐚⠀⠀⠀𖥦⠀⠀⠀hers was an elegant savagery.#ꞝㅤ۪ㅤ۫ㅤ੭⠀⠀⠀𝐭𝐫𝐢𝐯𝐢𝐚⠀⠀⠀𖥦⠀⠀⠀my knuckles were bruised like violets.
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ㅤㅤ⸻ I FEEL PRETTY. OH, SO PRETTY! ㅤㅤguinevere's 2014 wardrobe.
ㅤㅤno ensino médio, gwen assumiu um estilo preppy que perdurou por todos os seus anos de faculdade, pois dizia que gostava de se sentir como uma boneca. usava vestidos plissados e com a saia rodada em tons claros, com casaquinhos combinando quando convinha. com o tempo começou a misturar texturas com jaquetas de couro ou com saias longas de tecidos e cores mais densas. sem nunca deixar o ar de boneca para trás.
ㅤㅤde acessórios, gostava de usar boinas e laços no cabelos, porém o segundo perdeu o costume conforme ficou mais velha por considerar muito infantil. usava brincos, pulseiras e colares, todavia sempre era delicados, com fios fininhos e sempre em dourado. odiava prata.
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